Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 1.036
Filter
1.
Rev. bras. ortop ; 58(4): 592-598, July-Aug. 2023. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1521792

ABSTRACT

Abstract Objective This study aimed to determine the prevalence of low back pain before and during the pandemic, comparing both periods. Methods A questionnaire was administered, containing questions about the presence of low back pain, sociodemographic characteristics and environmental factors that could be related to such pain. Results Among the 978 responses obtained, the prevalence of low back pain during the pandemic was 69.94%, which represented a significant increase over values from the pre-pandemic period (57.37%). A high prevalence of low back pain was found between all groups, especially among women. Some factors were associated with the incidence of low back pain, such as having previously diagnosed spinal problems and sedentary lifestyle. Conclusions The prevalence of low back pain increased significantly during the pandemic in the studied groups.


Resumo Objetivo Este estudo teve como objetivo determinar a prevalência de lombalgia antes e durante a pandemia, comparando os dois períodos. Métodos Foi aplicado um questionário contendo questões sobre a presença de lombalgia, características sociodemográficas e hábitos que poderiam estar relacionados à essa dor. Resultados Entre as 978 respostas obtidas, a prevalência de lombalgia durante a pandemia foi de 69,94%, o que representou um aumento significativo em relação aos valores do período pré-pandêmico (57,37%). Foi encontrada alta prevalência de lombalgia entre todos os grupos, principalmente entre as mulheres. Alguns fatores foram associados à incidência de lombalgia, como ter problemas de coluna previamente diagnosticados e sedentarismo. Conclusões A prevalência de lombalgia aumentou significativamente durante a pandemia nos grupos estudados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Risk-Taking , Students , Prevalence , Low Back Pain/epidemiology , COVID-19
2.
Psicol. Estud. (Online) ; 28: e53056, 2023.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1440785

ABSTRACT

RESUMO. Pretendemos no presente artigo realizar um estudo teórico e um relato de experiência, em que revisitaremos o modo de lida clínica com o suicídio na obra de Ludwig Binswanger, antes mesmo dele estabelecer a sua daseinsanálise, no seu famoso caso Ellen West. Com isso visamos dar relevo ao questionamento do psiquiatra com relação à psiquiatria de ênfase marcadamente biológica, em que o suicídio é compreendido como sintoma associado a quadros psicopatológicos, tendência essa que ainda se faz presente na psiquiatria atual. Por fim, apresentaremos nossa própria experiência clínica com suicídio, em que esse é tomado como possibilidade existencial. Através de um breve relato de experiência iremos mostrar o que consideramos um desdobramento daquilo que tem início com Binswanger, ou seja, a daseinsanálise. Com a denominação daseinsanálise hoje buscamos retornar à obra de Martin Heidegger para então continuar a desenvolver uma lida mais serena frente a situações de risco de suicídio na psicologia clínica daseinsanalítica.


RESUMEN. Pretendemos en el presente artículo realizar un estudio teórico y un relato de experiencia, en que revisitaremos el modo de lectura clínica con el suicidio en la obra de Ludwig Binswanger, antes de que él estableciera su análisis existencial, en su famoso caso Ellen West. Con eso pretendemos dar relieve al cuestionamiento del psiquiatra con relación a la psiquiatría de énfasis biológico, en que el suicidio es comprendido como síntoma asociado a cuadros psicopatológicos, tendencia que aún se hace presente en la psiquiatría. Finalmente, presentaremos nuestra propia experiencia clínica con suicidio, en que éste es tomado como una posibilidad existencial. A través de un breve relato de caso, pretendemos mostrar lo que consideramos un desdoblamiento de lo que comienza con Binswanger, o sea, el análisis existencial. Con la denominación análisis existencial hoy, pretendemos retornar a la obra de Martin Heidegger para entonces continuar desarrollando una actuación más serena frente a situaciones de riesgo de suicidio en la psicología clínica.


ABSTRACT. We intend in this article to carry out a theoretical study and an experience report of the literature in which we will revisit the mode of clinical assessment of suicide in the work of Ludwig Binswanger. To do accomplish this task we'll investigate his famous case Ellen West, carried out even before he established his daseinsanalysis. With this, we intend to highlight the question of the psychiatrist in relation to a biological perspective in psychiatry, in which suicide is understood as a symptom associated with mental diseases, this trend is still present in psychiatry. Finally we will present our own clinical experience with suicidal behavior, in which it is taken as an existential possibility. Through a brief case report, we intend to show what we consider to be an unfolding of what begins with Binswanger: the daseinsanalysis. With the designation of nowadays daseinsanalysis, we intend to return to the work of Martin Heidegger and then continue to develop a serene approach to situations of risk of suicide in clinical psychology.


Subject(s)
Humans , Psychology, Clinical , Suicide/psychology , Psychiatry , Risk-Taking , Behavior , Mental Disorders/psychology
3.
Chinese Journal of Epidemiology ; (12): 1163-1168, 2023.
Article in Chinese | WPRIM | ID: wpr-985649

ABSTRACT

In recent years, HIV infection prevalence in MSM has been in increase in China. HIV testing is the only way to identify HIV-infection, effectively curb the spread of HIV and reduce AIDS-related death risks. At present, the situation of HIV testing in MSM is not satisfactory, and expanding HIV testing is the one of the key measures for AIDS prevention and control in this population. This paper summarizes the role and strategies of expanding HIV testing in MSM in order to provide a reference for the improvement of HIV testing in this population.


Subject(s)
Male , Humans , HIV Infections/epidemiology , Homosexuality, Male , Acquired Immunodeficiency Syndrome , Risk-Taking , Sexual and Gender Minorities , HIV Testing , China/epidemiology
4.
Paidéia (Ribeirão Preto, Online) ; 33: e3303, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1431022

ABSTRACT

Abstract The use of firearms is a complex issue which involves issues related to mental health and public policies. This scoping review aimed to analyze individual and social risk predictors for the use of firearms. Based on the guidelines of the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses extension for Scoping Reviews - PRISMA-ScR, six databases were consulted and 605 studies, retrieved. After screening, 16 empirical studies were selected for this review. Individual predictors included psychiatric diagnosis, abusive use of alcohol, high anxiety, and use of psychiatric medication; whereas social ones, access to firearms, absence of laws restricting the possession of weapons, and war experiences. We find the need for further research on the subject, especially by Brazilian science, since 87.5% of the studies this review screened came from the United States.


Resumo O uso da arma de fogo pela população é um tema complexo que envolve questões relacionadas à saúde mental e políticas públicas. O objetivo dessa revisão de escopo foi analisar os preditores de riscos, individuais e sociais, para o uso da arma de fogo. Com base nas diretrizes do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses extension for Scoping Reviews - PRISMA-ScR, seis bases de dados foram consultadas com a identificação de 605 artigos. Após processo de triagem, 16 estudos empíricos foram selecionados para a revisão. Os preditores individuais identificados foram: diagnóstico de transtornos mentais, uso abusivo de álcool, ansiedade elevada, uso de medicação psiquiátrica. Os classificados como sociais compreenderam: acesso a armas de fogo, ausência de leis restritivas à posse de armas, experiência de guerra. Verificou-se a necessidade de mais pesquisas sobre o tema principalmente pela ciência brasileira, visto que 87,5% dos estudos triados nesta revisão foram provenientes dos Estados Unidos.


Resumen El uso de armas de fuego por parte de la población es un tema complejo que involucra cuestiones relacionadas con la salud mental y las políticas públicas. El objetivo de esta revisión de alcance fue analizar los predictores de riesgo individual y social para el uso de armas de fuego. Con base en los lineamientos de Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR), se consultaron seis bases de datos, lo que generó la identificación de 605 artículos. Después de un proceso de selección, se seleccionaron 16 estudios empíricos para su revisión. Los predictores individuales identificados fueron: diagnóstico de trastornos mentales, abuso de alcohol, ansiedad elevada y uso de medicación psiquiátrica. Los predictores sociales: acceso a armas de fuego, ausencia de leyes que restrinjan la tenencia de armas y experiencia de guerra. Se observó una necesidad de más investigación sobre el tema, principalmente por parte de la ciencia brasileña, ya que el 87,5% de los estudios seleccionados en esta revisión provenían de los Estados Unidos.


Subject(s)
Risk-Taking , Warfare , Firearms , Mental Health , Armed Conflicts , Policy
5.
Psicol. ciênc. prof ; 43: e247866, 2023. tab
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1422413

ABSTRACT

Este estudo é parte de uma ampla investigação sobre a vivência do processo de adoção malsucedida de crianças e adolescentes sob a perspectiva dos adotantes. Foi realizada uma pesquisa qualitativa, com base em entrevistas semiestruturadas com 11 sujeitos independentes, nove mulheres e dois homens, moradores de diferentes estados do Brasil, que vivenciaram adoções malsucedidas. Buscamos analisar as percepções dos adotantes relacionadas à temporalidade no estabelecimento do vínculo parento-filial nessas adoções. A temporalidade da gestação simbólica foi vivenciada pelos participantes de diferentes formas, podendo ser afetada pela lentidão no processo administrativo e/ou por fantasias e idealizações referentes à origem da criança/adolescente. Tanto a demora quanto a tentativa de agilização do processo de adoção são fatores que podem gerar ansiedade na experiência da gestação simbólica e que não serão amparados no tempo cronológico, afetando o estabelecimento do vínculo parento-filial. Ressaltamos a relevância do cuidado nos períodos iniciais de construção do vínculo parento-filial, considerando a temporalidade particular de cada caso e a história pregressa da criança/adolescente, aspecto que influencia o sucesso do processo de adoção.(AU)


This study is part of a broad investigation about the experience of the unsuccessful adoption process of children and adolescents from the perspective of the adopters. Qualitative research was carried out, based on semi-structured interviews with 11 independent subjects, nine women and two men, living in different states of Brazil, who experienced unsuccessful adoptions. We seek to analyze the perceptions of adopters related to the temporality in establishing the parent-child bond in these adoptions. The temporality of the symbolic gestation was experienced by the participants in different ways, which can be affected by the slowness of the administrative process and/or by fantasies and idealizations regarding the origin of the child/adolescent. Both the delay and the attempt to speed up the adoption process are factors that can generate anxiety in the experience of symbolic gestation and that will not be supported in chronological time, affecting the establishment of the parent-child bond. The relevance of care stands out in the initial periods of parent-child bond construction considering the particular temporality of each case and the child's/adolescent's past history, aspect that influences the success of the adoption process.(AU)


Este estudio es parte de una extensa investigación sobre la experiencia del proceso fallido de adopción de niños y adolescentes desde la perspectiva de los adoptantes. Se realizó una investigación cualitativa a partir de entrevistas semiestructuradas con 11 sujetos independientes, nueve mujeres y dos hombres, residentes en diferentes estados de Brasil, que experimentaron adopciones fallidas. En este trabajo se analizan las percepciones de los adoptantes relacionadas con la temporalidad en el establecimiento del vínculo padre-hijo en adopciones fallidas. La temporalidad del embarazo simbólico fue vivida por los participantes de diferentes formas, las cuales pueden verse afectadas por la lentitud del proceso administrativo y por fantasías e idealizaciones sobre el origen del niño/adolescente. Tanto la demora como el intento de agilizar el proceso de adopción pueden generar ansiedad por la vivencia del embarazo simbólico y que no serán sustentados en el tiempo cronológico, lo que afecta establecer este vínculo. Se enfatiza la relevancia del cuidado en los períodos iniciales de construcción del vínculo considerando la temporalidad particular de cada caso y la historia pasada del niño/adolescente, un aspecto que influye en el éxito del proceso de adopción.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Time , Adoption , Child, Adopted , Object Attachment , Prejudice , Race Relations , Rejection, Psychology , Risk-Taking , Shame , Social Adjustment , Social Problems , Social Sciences , Sociology , Wounds and Injuries , Child Abuse, Sexual , Pregnancy , Bereavement , Illegitimacy , Child , Child, Abandoned , Child Abuse , Child, Institutionalized , Child Welfare , Family Characteristics , Child of Impaired Parents , Adolescent , Process Assessment, Health Care , Parenting , Communication , Crime Victims , Disabled Children , Affect , Moral Obligations , Adult Children , Aggression , Growth and Development , Drug Users , Fear , Emergency Shelter , Social Discrimination , Social Oppression , Family Separation , Frustration , Sadness , Psychological Distress , Home Environment , Guilt , Jurisprudence , Legal Guardians , Malpractice , Morals , Motivation
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(12): 1126-1133, Dec. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1431602

ABSTRACT

Abstract Objective The present review aimed to synthesize the evidence regarding mercury (Hg) exposure and hypertensive disorders of pregnancy (HDP). Data Sources The PubMed, BVS/LILACS, SciELO and UFRJ's Pantheon Digital Library databases were systematically searched through June 2021. Study Selection Observational analytical articles, written in English, Spanish, or Portuguese, without time restriction. Data Collection We followed the PICOS strategy, and the methodological quality was assessed using the Downs and Black checklist. Data Synthesis We retrieved 77 articles, of which 6 met the review criteria. They comprised 4,848 participants, of which 809 (16.7%) had HDP and 4,724 (97.4%) were environmentally exposed to Hg (fish consumption and dental amalgam). Mercury biomarkers evaluated were blood (four studies) and urine (two studies). Two studies found a positive association between Hg and HDP in the group with more exposure, and the other four did not present it. The quality assessment revealed three satisfactory and three good-rated studies (mean: 19.3 ± 1.6 out 28 points). The absence or no proper adjustment for negative confounding factor, such as fish consumption, was observed in five studies. Conclusion We retrieved only six studies, although Hg is a widespread toxic metal and pregnancy is a period of heightened susceptibility to environmental threats and cardiovascular risk. Overall, our review showed mixed results, with two studies reporting a positive association in the group with more exposure. However, due to the importance of the subject, additional studies are needed to elucidate the effects of Hg on HDP, with particular attention to adjusting negative confounding.


Resumo Objetivo A presente revisão busca sintetizar as evidências em relação à exposição ao mercúrio (Hg) e os distúrbios hipertensivos da gestação (DHG). Fontes Dos Dados Os bancos de dados PubMed, BVS/LILACS, SciELO e a Biblioteca Digital da UFRJ Pantheon foram sistematicamente pesquisadas durante junho de 2021. Seleção de estudos Artigos observacionais analíticos, escritos em inglês, espanhol ou português, sem restrição temporal. Coleta de Dados A estratégia PICOS foi seguida e a qualidade metodológica foi avaliada usando o checklist Downs and Black. Síntese de dados Foram encontrados 77 artigos, dos quais 6 atenderam aos critérios da revisão. Foram 4.848 participantes, dos quais 80 (16,7%) tinham DHG e 4.724 (97,4%) estavam expostos ambientalmente ao Hg (consumo de peixe e amálgama dental). Os biomarcadores de mercúrio avaliados foram sangue (quatro estudos) e urina (dois estudos). Dois estudos encontraram associação positiva entre Hg e DHG no grupo com maior exposição e os outros quatro não a apresentaram. A avaliação de qualidade metodológica revelou 3 estudos satisfatórios e 3 bons (média: 19,3 ± 1,6 em 28 pontos). A ausência ou não de ajuste adequado para fator de confusão negativo, como consumo de pescado, foi observada em cinco estudos. Conclusão Recuperamos apenas seis estudos, embora o Hg seja um metal tóxico generalizado e a gravidez seja um período de maior suscetibilidade a ameaças ambientais e risco cardiovascular. No geral, nossa revisão mostrou resultados mistos, com dois estudos relatando associação positiva no grupo com maior exposição. No entanto, devido à importância do assunto, estudos adicionais são necessários para elucidar os efeitos do Hg sobre DHG, com atenção especial ao ajuste de confundimento negativo.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pre-Eclampsia , Risk-Taking , Hypertension, Pregnancy-Induced , Mercury
7.
Rev. colomb. obstet. ginecol ; 73(2): 194-202, Apr.-June 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1394963

ABSTRACT

RESUMEN Objetivos: Describir la prevalencia de los síntomas de depresión y las preocupaciones que afectaron a las gestantes durante la pandemia por COVID-19. Materiales y métodos: Estudio transversal descriptivo, se incluyeron mujeres gestantes, con acceso a un medio tecnológico (celular, computador o tableta) y conectividad a internet, residentes en Antioquia, Colombia. Se excluyeron mujeres con analfabetismo literario y tecnológico. Se encuestaron, en línea, las condiciones sociodemográficas y clínicas basales y las principales preocupaciones generadas por la pandemia, además se aplicó la Escala de Depresión de Edimburgo (EPDS) para medir el riesgo de depresión. Se usó el software Jamovi para el procesamiento y análisis estadístico. Resultados: Se encuestaron 345 mujeres gestantes de 15 a 44 años, se identificó una prevalencia de riesgo de depresión en 30,4 % de las mujeres encuestadas. Se identificó violencia intrafamiliar en el 4,9 % y ausencia de red de apoyo en el 8,4 %. Se encontraron como mayores preocupaciones temor a ser separadas del bebé el día del parto, la posibilidad de no tener acompañante durante el parto, y temor al contagio por los efectos en el bebé in útero o en el recién nacido. Conclusiones: Los síntomas de depresión han sido frecuentes en las mujeres gestantes durante la pandemia del COVID-19. Es importante averiguar por factores de estrés y síntomas de depresión en el control prenatal, el parto y el postparto. Se requieren nuevos estudios locales que evalúen otros trastornos de salud mental que se hayan podido incrementar durante la pandemia por COVID-19.


ABSTRACT Objectives: To describe the prevalence of symptoms of depression and worry affecting pregnant women during the COVID-19 pandemic. Material and methods: Descriptive cross-sectional study that included pregnant women with access to a technological device (mobile phone, computer or tablet) and Internet connection, living in Antioquia, Colombia. Women with literary and technological illiteracy were excluded. An online survey was conducted to gather information about sociodemographic and baseline clinical conditions and the main concerns caused by the pandemic. Additionally, the Edinburg Depression Scale (EPDS) was applied in order to measure the risk of depression. The Jamovi software was used for data processing and statistical analysis. Results: Overall, 345 pregnant women between 15 and 44 years of age were surveyed, with the finding of a 30.4 % prevalence of the risk of depression. Domestic violence and absence of a support network were identified in 4.9 % and 8.4 % of cases. The major sources of worry were the fear of being separated from their babies on the day of birth, the possibility of having to be alone during childbirth, and the fear of contagion due to potential effects on the fetus or the newborn. Conclusions: Depression symptoms have been frequent among pregnant women during the COVID-19 pandemic. It is important to inquire about stress factors and depression symptoms during prenatal visits, childbirth and the postpartum period. Additional local studies are needed to assess other mental health disorders that may have increased during the COVID-19 pandemic.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Pregnant Women , Depression , COVID-19 , Risk-Taking , Pregnancy , Mental Health , Cross-Sectional Studies
8.
Summa psicol. UST ; 19(1): 1-12, 2022. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1402665

ABSTRACT

La declaración de la pandemia (Organización Mundial de la Salud, OMS, 2020) causada por el COVID-19 ha generado, a nivel global y en tiempo récord, investigaciones y publicaciones de evidencias preliminares. En este contexto, dentro de un diseño exploratorio, correlacional y comparativo, de corte transversal, se indaga comportamientos de riesgo y de protección (resiliencia, autoeficacia y afrontamiento) ante el COVID 19, percibidos individual y colectivamente, por los encuestados durante y post cuarentena. Participaron 1.134 encuestados, 31.48% hombres y 68.52% mujeres, con edad promedio de 30.18 años, el 94.4% residentes de Paraguay. Se destaca el acatamiento de normas de bioseguridad por parte de los participantes en el distanciamiento físico (62,17%), lavado regular de manos (89,8%), uso de tapabocas (81,13%). Existe acuerdo en la efectividad de la cuarentena para frenar el contagio (92,86%), pero una baja percepción de la capacidad para manejar el estrés individual en aislamiento (m=1.88; ds= .83), baja recurrencia a profesionales de la salud por ayuda (m= .86; s= 1.02), y un bajo nivel de afrontamiento en comparación a los otros factores preventivos (m= 10.61; ds=3.25). Importante seguir esta línea de investigación para las fases de confinamiento en proceso.


The declaration of the pandemic (WHO, 2020) caused by COVID-19 has generated, at a global level and in record time, investigations and publications of preliminary evidence. In this context, risk and protective behaviours (resilience, self-efficacy and coping) were investigated, perceived individually and collectively, by respondents during and after lockdown within an exploratory, correlational, and comparative, crosssectional design. The survey considered 1,134 respondents, with 31.48% men and 68.52% women, the average age was 30.18 years, and 94.4% were Paraguay residents. The study highlights the observance of biosafety regulations by the participants in terms of physical distance (62.17%), regular handwashing (89.8%) and use of face masks (81.13%). There is agreement on the effectiveness of lockdown to stop contagion (92.86%), but a low perception of the ability to handle individual stress in isolation (m = 1.88; ds = .83), low recurrence to health professionals for help (m = .86; s = 1.02), and a low level of coping compared to the other preventive factors (m = 10.61; ds = 3.25). It is important to follow this investigation line for the current lockdown phases.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Risk-Taking , Health Behavior , Quarantine , COVID-19/prevention & control , Self Care , Adaptation, Psychological , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Self Efficacy , Resilience, Psychological , Physical Distancing
9.
Bol. malariol. salud ambient ; 62(5): 1079-1085, 2022. tab
Article in Spanish | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1434455

ABSTRACT

Se realizó una encuesta transversal de dos muestras separadas por conveniencia de enero a marzo de 2021 a fin de comparar la prevalencia de percepción de riesgo e identificar diferentes estrategias de afrontamiento en enfermeros de la costa y la sierra ecuatoriana. Las muestras incluyeron dos grupos de profesionales de enfermería para un total de 518. El 49,0% (n= 254) de los participantes laboraban en la sierra ecuatoriana y el 50,8% (n= 263) prestaban sus servicios en la costa ecuatoriana. Muestreados provenientes de varias clínicas, tanto en la costa como en la sierra ecuatoriana, fueron abordados aleatoriamente por el entrevistador para participar en el estudio. Se examinaron y compararon los resultados de las pruebas de las tres muestras. Los grupos se eligieron en función de la conveniencia del muestreo y la supuesta conciencia de los factores de riesgo de COVID-19. En cuanto a la percepción de riesgo, su prevalencia es significativamente mayor para las enfermeras de la costa que las de la sierra. Las enfermeras que prefieren trabajar en equipo durante la crisis sanitaria tenían probabilidades alrededor de 0,30 más bajas, lo que puede interpretarse como un factor protector. Respecto al miedo al contagio no se hallaron diferencias entre enfermeras de la costa o la sierra(AU)


A cross-sectional survey of two samples separated by convenience was carried out from January to March 2021 to compare the prevalence of risk perception and identify different coping strategies in nurses from the Ecuadorian coast and highlands. The samples included two groups of nursing professionals for a total of 518. 49.0% (n= 254) of the participants worked in the Ecuadorian highlands and 50.8% (n= 263) provided their services on the ecuadorian coast. Samples from various clinics, both on the coast and in the Ecuadorian highlands, were randomly approached by the interviewer to participate in the study. The test results of the three samples were examined and compared. Groups were chosen based on sampling convenience and presumed awareness of COVID-19 risk factors. Regarding the perception of risk, its prevalence is significantly higher for nurses from the coast than those from the mountains. Nurses who prefer to work in a team during the health crisis had probabilities around 0.30 lower, which can be interpreted as a protective factor. Regarding the fear of contagion, no differences were found between nurses from the coast or the mountains(AU)


Subject(s)
Humans , Occupational Risks , Adaptation, Psychological , COVID-19/epidemiology , Humanitarian Crisis , Nursing Staff/psychology , Perception , Risk-Taking , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Occupational Health , Ecuador/epidemiology , Fear/psychology , Personal Protective Equipment , Geography
10.
Rio de Janeiro; s.n; 2022. 134 f p. graf, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1419047

ABSTRACT

A presente tese trata-se de um estudo de prevalências e associações no âmbito da sexualidade e dos comportamentos sexuais. Foram utilizados os dados do novo módulo de atividade sexual incluído na Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) em 2019 voltado para a população de 18 anos ou mais de idade (n=85.859). No primeiro artigo, foi traçado um panorama dos comportamentos sexuais de risco na população adulta relacionados ao não uso de preservativo na última relação sexual e à iniciação sexual precoce (antes dos 15 anos). Foram calculadas as prevalências, e respectivos intervalos de confiança (IC), dos desfechos segundo características socioeconômicas, demográficas e regionais da população. Observou-se que a iniciação sexual precoce é mais prevalente entre pessoas das gerações mais novas, com menores níveis de instrução e rendimento domiciliar. O não uso de preservativo foi mais prevalente entre mulheres, mais velhos e casados ou em coabitação. Foram observadas disparidades relevantes no não uso do preservativo entre os sexos no grupo dos que não coabitam com parceiro. No segundo artigo, avaliou-se a associação entre o consumo pesado de álcool e o uso inconsistente de preservativo entre pessoas de 18 a 59 anos solteiras, viúvas ou divorciadas que não coabitavam com parceiro (n=15.835). Foram estimadas razões de prevalências ajustadas (RPa) com modelos de regressão de Poisson estratificados por sexo e grupos de idade. Verificou-se que indivíduos de todas as faixas etárias e ambos os sexos com padrão de consumo pesado de álcool foram significativamente mais propensos ao uso inconsistente de preservativo que os demais. As estimativas obtidas não foram consideradas estatisticamente diferentes entre adultos jovens (RPa 1,32, IC 95%: 1,14-1,54) e de meia idade (RPa 1,31; IC 95%: 1,19-1,44 para pessoas de 25 a 39 e RPa 1,26; IC 95%: 1,13-1,40 para 40 a 59 anos). No terceiro e último artigo da presente tese, o uso de substâncias (álcool e tabaco) e a depressão foram analisados segundo a orientação sexual autoidentificada da população adulta. Foram estimadas as prevalências e razões de prevalência ajustadas por meio de modelos de regressão de Poisson estratificados por sexo para cada um dos desfechos analisados. Após controle por covariáveis, homens gays apresentaram maior prevalência de depressão, uso diário de tabaco e uso nocivo de álcool e tabaco (RPa entre 1,71 e 1,92) e homens bissexuais com maiores prevalências (quase três vezes) de depressão que homens heterossexuais. Mulheres lésbicas apresentaram maior prevalência de binge drinking, heavy drinking, uso diário de tabaco e uso nocivo de álcool e tabaco que mulheres heterossexuais (RPa entre 2,55 e 4,44). Entre as mulheres bissexuais os resultados foram significativos para todos os desfechos analisado (RPa variou entre 1,83 e 3,26). Sendo assim, essa tese fornece evidências relevantes para subsidiar ações em saúde pública que visem a redução de comportamentos sexuais de risco e das disparidades em saúde relacionadas a orientação sexual da população adulta brasileira.


This thesis is a study of prevalence and associations in the scope of sexuality and sexual behavior. Data are from the new module of sexual activity included in the National Health Survey (PNS, for its Portuguese acronym) in 2019, aimed at the population aged 18 and over (n=85,859). In the first article, a panorama of risky sexual behaviors in the adult population related to the non-use of condoms in the last sexual intercourse and early sexual initiation (before 15 years of age) was performed. Prevalence, and respective confidence intervals (CI), of the outcomes were calculated according to socioeconomic, demographic and regional characteristics of the population. It was observed that early sexual initiation is more prevalent among younger generations, with lower education levels and household income. Non-use of condoms was more prevalent among women, older people and married/cohabiting with a partner. Relevant disparities in non-use of condom between the sexes were observed in the non-cohabiting unmarried group. In the second article, the association between heavy alcohol consumption and inconsistent condom use was investigated among unmarried not cohabiting with a partner people aged 18 to 59 years (n=15,835). Adjusted prevalence ratios (APR) were estimated with Poisson regression models stratified by sex and age groups. It was observed that individuals from all age groups and both sexes who have heavy drinking pattern were significantly more likely to inconsistent condom use. The estimates were not considered statistically different between young (APR 1.32, 95% CI: 1.14-1.54) and middle-aged adults (APR 1.31; 95% CI: 1.19-1.44 for aged 25 to 39 and APR 1.26; 95% CI: 1.13-1.40 for aged 40 to 59 years). In the third and last article of this thesis, substance use (alcohol and tobacco) and depression were analyzed according to the self-identified sexual orientation of the adult population. Prevalence and adjusted prevalence ratios were estimated using Poisson regression models stratified by sex for each outcome. After controlling for covariates, gay men had a higher prevalence of depression, daily tobacco use and hazardous use of alcohol and tobacco (APR between 1.71 and 1.92) and bisexual men had a higher prevalence (almost three times) of depression than heterosexual men. Lesbian women had a higher prevalence of binge drinking, heavy drinking, daily tobacco use and hazardous use of alcohol and tobacco than heterosexual women (APR between 2.55 and 4.44). Among bisexual women, the results were significant for all outcomes analyzed (APR ranged between 1.83 and 3.26). Therefore, this thesis provides relevant evidence to support public health actions aimed at reducing risky sexual behavior and health disparities related to sexual orientation in the Brazilian adult population.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Risk-Taking , Sexual Behavior , Mental Health , Sexuality , Binge Drinking , Tobacco Use , Brazil , Depression
11.
Chinese Journal of Epidemiology ; (12): 554-559, 2022.
Article in Chinese | WPRIM | ID: wpr-935426

ABSTRACT

Objective: To understand the infection status of HIV and related factors in men who have sex with men (MSM) in Shanxi province in 2010, 2015 and 2020. Methods: According to the sentinel surveillance protocol, continuous cross-sectional survey were conducted to collect the information about basic characteristics, general demographic characteristics, AIDS knowledge awareness, high-risk sexual behavior, sexually transmitted diseases, intervention services and HIV infection rate of the MSM in Shanxi in 2010, 2015 and 2020. Results: In 2010, 2015 and 2020, a total of 2 708 MSM were included in this study. There were significant differences in HIV infection rate among three years (χ2=23.76, P<0.001) with an increasing trend with year (trend χ2 =17.34, P<0.001). The rates of anal sex, commercial sex and heterosexual behavior in the past 6 months were 77.62% (2 102/2 708), 5.91% (160/2 708) and 28.14% (762/2 708) respectively, and the rates of consistent use of condom were 52.52% (1 104/2 102), 63.13% (101/160) and 23.49%(179/762) respectively, and the rate of consistent condom use was low. Results from multivariate logistic regression analysis showed that different cities, having educational level of junior high school or below, being recruited through internet, voluntary counseling and testing, suffering from sexually transmitted diseases, occasional condom use in anal sex in the past 6 months were the correlative factors of HIV infection of MSM. Conclusions: The HIV infection rate of MSM in Shanxi increased year by year from 2010, 2015 to 2020. The HIV/AIDS-related risk behavior persisted, and the proportion of condomuse adherence was low, and the HIV detection rate was low in the MSM, so targeted and effective measures should be taken to promote the condom use adherence and regular HIV testing in MSM.


Subject(s)
Humans , Male , Cross-Sectional Studies , HIV Infections/epidemiology , HIV Testing , Homosexuality, Male , Prevalence , Risk Factors , Risk-Taking , Sentinel Surveillance , Sex Work , Sexual Behavior , Sexual and Gender Minorities , Sexually Transmitted Diseases/epidemiology , Surveys and Questionnaires
12.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 35: eAPE039000134, 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1374014

ABSTRACT

Resumo Objetivo Estimar a prevalência e fatores associados à automedicação entre estudantes de cursos de graduação do interior do Amazonas. Métodos Estudo transversal com 694 estudantes de uma universidade pública do interior do Amazonas, entre março a julho de 2018. Definiu-se automedicação como uso de, no mínimo, um medicamento sem prescrição. Estimaram-se Odds Ratio (OR) e Intervalos de Confiança de 95% (IC 95%) pela Regressão Logística. Resultados Dos 694 graduandos, 483 indicaram consumo medicamentoso. Destes, 80,1% referiram automedicação. Os analgésicos foram os mais utilizados (51,8%) e os motivos que mais levaram a se automedicarem foram os problemas álgicos (54,3%). As variáveis "ter filhos" (OR: 1,83; IC 95%: 1,06-3,16) e "ter a prática de indicar medicamentos para terceiros" (OR: 2,38; IC 95%: 1,47-3,86) permaneceram independentemente associadas à automedicação. Conclusão Observou-se alta prevalência da automedicação entre os estudantes, evidenciando a necessidade de discussão sobre o uso racional de medicamentos no ambiente universitário.


Resumen Objetivo Estimar la prevalencia y factores asociados con la automedicación entre estudiantes de cursos universitarios del interior del estado de Amazonas. Métodos Estudio transversal con 694 estudiantes de una universidad pública del interior del estado de Amazonas, entre marzo a julio de 2018. Se definió la automedicación como el uso de, como mínimo, un medicamento sin prescripción. Se estimaron Odds Ratio (OR) e Intervalos de Confianza del 95 % (IC 95 %) por Regresión Logística. Resultados De los 694 estudiantes universitarios, 483 indicaron un consumo medicamentoso. De estos, 80,1 % mencionaron automedicación. Los analgésicos fueron los más utilizados (51,8 %) y los motivos que más llevaron a la automedicación fueron los problemas álgicos (54,3 %). Las variables "tener hijos" (OR: 1,83; IC 95 %: 1,06-3,16) y "tener la práctica de indicar medicamentos a terceros" (OR: 2,38; IC 95 %: 1,47-3,86) permanecieron independientemente asociadas a la automedicación. Conclusión Se observó alta prevalencia de automedicación entre los estudiantes, evidenciando la necesidad de discusión sobre el uso racional de medicamentos en el ambiente universitario.


Abstract Objective To estimate the prevalence and factors associated with self-medication among undergraduate students in the countryside of Amazonas. Methods Cross-sectional study with a total of 694 students from a public university in the countryside of Amazonas, between March and July 2018. Self-medication was defined as the use of at least one medication without a prescription. Odds Ratio (OR) and 95% Confidence Intervals (95% CI) were estimated by Logistic Regression. Results Of the 694 undergraduate students, 483 indicated drug use. Of these, 80.1% reported self-medication. Analgesics were the most used (51.8%) and the reasons that most led to self-medicating were pain problems (54.3%). The variables "having children" (OR: 1.83; 95% CI: 1.06-3.16) and "having the practice of recommending medication to other people" (OR: 2.38; 95% CI: 1.47 -3.86) remained independently associated with self-medication. Conclusion There was a high prevalence of self-medication among students, highlighting the need for discussion about the rational use of medication in the university environment.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Risk-Taking , Self Medication , Students , Drug Utilization , Brazil , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Pharmacoepidemiology
13.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(4): PT155821, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1374811

ABSTRACT

O objetivo do estudo foi descrever o conhecimento e práticas de risco à infecção pelo HIV na amostra total de cada município, entre homens de 15 a 24 anos que vivem sem companheiro(a), e homens que fizeram sexo com homems (HSH) pelo menos uma vez na vida em três cidades brasileiras. Foi realizado estudo de corte transversal de base domiciliar com amostragem por conglomerados em três estágios (setores censitários, domicílios, indivíduos), com estratificação por sexo, faixa etária (15-24; 25-34; 35-44; 45-59) e vive com companheiro(a) na seleção do indivíduo. Estimaram-se proporções e intervalos de 95% de confiança (IC95%) de indicadores de conhecimento, testagem do HIV, comportamento sexual e autoavaliação do risco. Foram analisados 5.764 indivíduos em Campo Grande, 3.745 em Curitiba e 3.900 em Florianópolis. Baixo nível de conhecimento foi encontrado para os métodos de prevenção, sobretudo para profilaxia pré-exposição (PrEP). Práticas de sexo desprotegido foram frequentes nos três municípios. As proporções de teste de HIV na vida foram 57,2% (IC95%: 55,1-59,2) em Curitiba, 64,3% (IC95%: 62,7-66,0) em Campo Grande, e 65,9% (IC95%: 64,0-67,7) em Florianópolis. Entre homens de 15-24 anos, proporções de uso de drogas estimulantes e práticas sexuais desprotegidas foram mais altas que nos demais grupos etários. Entre os HSH, as proporções de teste de HIV na vida foram superiores a 80%. Mais de 30% foram parceiros receptivos no sexo anal sem uso de preservativo, e menos de 5% avaliam seu risco como alto. É preciso adotar estratégias de comunicação mais eficazes sobre a prevenção da infecção do HIV, incluindo a ampliação de conhecimentos que poderiam motivar práticas sexuais mais seguras.


El objetivo fue describir el conocimiento y prácticas de riesgo para la infección por el HIV en la muestra total de cada municipio, entre hombres de 15 a 24 años que viven sin compañero(a), y hombres que practicaron sexo con hombres (HSH) por lo menos una vez en la vida en tres ciudades brasileñas. Se trata de un estudio de corte transversal con base domiciliaria, con una muestra por conglomerados en tres fases (sectores censales, domicilios, individuos), con estratificación por sexo, franja de edad (15-24; 25-34; 35-44; 45-59) y vive con compañero(a) en la selección del individuo. Se estimaron las proporciones e intervalos de 95% de confianza (IC95%) de indicadores de conocimiento, testeo del VIH, comportamiento sexual y autoevaluación del riesgo. Se analizaron a 5.764 individuos en Campo Grande, 3.745 en Curitiba y 3.900 en Florianópolis. Se encontró un bajo nivel de conocimiento respecto a los métodos de prevención, sobre todo para PrEP. Fueron frecuentes las prácticas de sexo desprotegido en los tres municipios. Las proporciones de tests de VIH en la vida fueron 57,2% (IC95%: 55,1-59,2) en Curitiba, 64,3% (IC95%: 62,7-66,0) en Campo Grande, y 65,9% (IC95%: 64,0-67,7) en Florianópolis. Entre hombres de 15-24 años, las proporciones de uso de drogas estimulantes y prácticas sexuales desprotegidas fueron más altas que en los demás grupos de edad. Entre los HSH, las proporciones de test de VIH en la vida fueron superiores a 80%. Más de un 30% fueron parejas receptivas en el sexo anal, sin uso de preservativo, y menos de un 5% evalúan su riesgo como alto. Es necesario adoptar estrategias de comunicación más eficaces sobre la prevención de la infección contra el VIH, incluyendo la ampliación de conocimientos que podrían motivar prácticas sexuales más seguras.


The study aimed to describe knowledge and risk practices related to HIV infection in three Brazilian cities in the general population, men 15 to 24 years of age living without a partner, and men that reported sex with other men (MSM) at least once in life. This was a cross-sectional household-based study with three-stage cluster sampling (census tracts, households, individuals) stratified by sex, age group (15-24; 25-34; 35-44; 45-59), and conjugal status in the individual selection. We estimated the proportions and 95% confidence intervals (95%CI) of indicators of knowledge, HIV testing, sexual behavior, and self-rated risk. We analyzed 5,764 individuals in Campo Grande, 3,745 in Curitiba, and 3,900 in Florianópolis. Low levels of knowledge were found for preventive methods, especially PrEP. Unprotected sex practices were frequent in the three municipalities. Lifetime HIV test rates were 57.2% (95%CI: 55.1-59.2) in Curitiba, 64.3% (95%CI: 62.7-66.0) in Campo Grande, and 65.9% (95%CI: 64.0-67.7) in Florianópolis. Among men 15-24 years of age, the proportions of stimulant drug use and unprotected sexual practices were higher than in the other age groups. Lifetime HIV test rates exceeded 80% in MSM. More than 30% of MSM were receptive partners in anal sex without condoms, and fewer than 5% assessed their risk as high. More effective communication strategies are needed on prevention of HIV infection, including increased knowledge that could motivate safer sexual practices.


Subject(s)
Humans , Male , Female , HIV Infections/diagnosis , HIV Infections/epidemiology , Sexual and Gender Minorities , Risk-Taking , Sexual Behavior , Brazil/epidemiology , Sexual Partners , HIV Infections/prevention & control , Cross-Sectional Studies , Cities/epidemiology , Condoms , Homosexuality, Male
14.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 30(spe): e3715, 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1409626

ABSTRACT

Resumo Objetivo: analisar os efeitos diretos e indiretos de fatores determinantes da exposição sexual ao vírus da imunodeficiência humana entre adolescentes homens que fazem sexo com homens e as implicações para o cuidado em enfermagem. Método: estudo transversal, realizado com 578 adolescentes de 18 a 19 anos luso-brasileiros. Avaliaram-se inter-relações de situação conjugal, uso de aplicativos de relacionamento, prática de chemsex, desinformação, credibilidade do parceiro, práticas sexuais desafiadoras e medidas protetivas pouco eficazes sobre a exposição sexual ao vírus da imunodeficiência humana, com a técnica de Análise de Caminhos. Resultados: apresentou efeito direto significante para exposição sexual ao vírus da imunodeficiência humana: situação conjugal (β=-0,16), uso de aplicativos (β=-0,30), práticas sexuais desafiadoras (β=0,48) e medidas protetivas pouco eficazes (β=0,35). Nos caminhos indiretos: credibilidade do parceiro influenciou medidas protetivas pouco eficazes (β=0,77); ter relacionamento fixo/poliamoroso influenciou o uso de aplicativos de relacionamento (β=-0,46); chemsex, mediado por práticas sexuais desafiadoras (β=0,67), determinou maior exposição sexual. Conclusão: comportamentos sexuais dos adolescentes e configurações do relacionamento amoroso/sexual precisam ser considerados no planejamento da assistência em enfermagem para diminuir a exposição sexual ao vírus da imunodeficiência humana.


Abstract Objective: to analyze the direct and indirect effects of determinants of sexual exposure to the human immunodeficiency virus among male adolescents who have sex with men and the implications for nursing care. Method: cross-sectional study carried out with 578 Portuguese and Brazilian adolescents aged 18 and 19. Interrelationships of conjugal status, use of dating apps, practice of chemsex, unawareness, partner credibility, challenging sexual practices and ineffective forms of protection against sexual exposure to the human immunodeficiency virus were evaluated using the Path Analysis technique. Results: significant direct effect on sexual exposure to the human immunodeficiency virus: conjugal status (β=-0.16), use of apps (β=-0.30), challenging sexual practices (β=0.48) and ineffective forms of protection (β=0.35). Indirect paths: partner credibility influenced ineffective forms of protection (β=0.77); having a steady/polyamorous relationship influenced the use of dating apps (β=-0.46); chemsex, mediated by challenging sexual practices (β=0.67), determined greater sexual exposure. Conclusion: adolescent sexual behaviors and forms of amorous/sexual relationship must be considered in nursing care planning to reduce sexual exposure to the human immunodeficiency virus.


Resumen Objetivo: analizar los efectos directos e indirectos de los factores determinantes de la exposición sexual al virus de la inmunodeficiencia humana entre adolescentes hombres que tienen relaciones sexuales con hombres y las implicaciones para el cuidado en enfermería. Método: estudio transversal, realizado con 578 adolescentes luso-brasileños de 18 a 19 años. Se evaluaron las interrelaciones del estado civil, uso de aplicaciones de relación, práctica de chemsex, desinformación, credibilidad de la pareja, prácticas sexuales desafiantes y medidas de protección ineficaces sobre la exposición sexual al virus de la inmunodeficiencia humana, a través de la técnica del Análisis de Rutas. Resultados: presentó un efecto directo significativo para la exposición sexual al virus de la inmunodeficiencia humana: estado civil (β=-0,16), uso de aplicaciones (β=-0,30), prácticas sexuales desafiantes (β=0,48) y medidas de protección ineficaces (β=0,35). En las rutas indirectas: la credibilidad de la pareja influyó en medidas de protección ineficaces (β=0,77); tener una relación fija/poliamorosa influyó en el uso de aplicaciones de relación (β=-0,46); el chemsex, mediado por prácticas sexuales desafiantes (β=0,67), determinó una mayor exposición sexual. Conclusión: se deben tener en cuenta las conductas sexuales de adolescentes y las configuraciones de una relación amorosa/sexual en la planificación de la asistencia de enfermería para reducir la exposición sexual al virus de la inmunodeficiencia humana.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Portugal/epidemiology , Risk-Taking , Brazil/epidemiology , HIV Infections/prevention & control , HIV Infections/epidemiology , Cross-Sectional Studies
15.
Rev. saúde pública (Online) ; 56: 1-11, 2022. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1390009

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To describe the risky sexual behaviors of Brazilian adults according to socioeconomic, demographic, and regional characteristics. METHODS Data from the 2019 National Health Survey, referring to the population aged 18 years or older, were analyzed. Risky sexual behaviors were considered: early sexual initiation, before the age of 15 years, and nonuse of condoms in the last sexual intercourse. Prevalence and respective confidence intervals were calculated for the subgroups of interest. RESULTS Early sexual initiation among adult individuals was 24% among men and 11% among women, being higher among young people with lower levels of education and household income. The nonuse of condoms was higher among married/cohabiting partners, no schooling or with some elementary school, and among older people. The prevalence of nonuse of condoms among married/cohabiting partners was the same in both sexes (75%). However, among non-cohabiting partners, gender disparity was relevant, as 39.1% of women did not use condoms in the last sexual intercourse, while among men this result was 26.9%. CONCLUSIONS Higher prevalence of early sexual initiation for younger generations is noteworthy, especially among women. Concerning the nonuse of condoms, there are important gender disparities in the group of non-cohabiting partners, in addition to the high prevalence among older people, which should be considered in the formulation of public policies. The results of the present study are extremely relevant for understanding the adult population currently more vulnerable to sexually transmitted infections, after over five years without official statistics on this matter at the national level.


RESUMO OBJETIVO Descrever os comportamentos sexuais de risco dos adultos brasileiros segundo características socioeconômicas, demográficas e regionais. MÉTODOS Foram analisados dados da Pesquisa Nacional de Saúde 2019, referente à população de 18 anos de idade ou mais. Considerou-se como comportamentos sexuais de risco: a iniciação sexual precoce, antes dos 15 anos, e o não uso de preservativo na última relação sexual. Foram calculadas as prevalências e respectivos intervalos de confiança para os subgrupos de interesse. RESULTADOS A iniciação sexual precoce entre indivíduos adultos foi de 24% entre os homens e 11% entre as mulheres, sendo mais alta entre jovens com menores níveis de instrução e rendimento domiciliar. O não uso de preservativo se mostrou maior entre os casados/coabitantes, sem instrução ou com nível fundamental incompleto, e entre os mais velhos. A prevalência do não uso de preservativo entre casados/coabitantes foi igual em ambos os sexos (75%). No entanto, entre os não coabitantes, a disparidade entre os sexos se mostrou relevante uma vez que 39,1% das mulheres não usaram preservativo na última relação sexual, enquanto entre os homens esse resultado foi de 26,9%. CONCLUSÃO Nota-se, especialmente entre as mulheres, maiores prevalências de iniciação sexual precoce para as gerações mais novas. No que se refere ao não uso de preservativo, há disparidades de sexo importantes no grupo dos não coabitantes, além da alta prevalência entre os mais velhos, que devem ser consideradas na elaboração das políticas públicas. Os resultados do presente estudo são extremamente relevantes para compreensão da população adulta atualmente mais vulnerável às infecções sexualmente transmissíveis, após mais de cinco anos sem estatísticas oficiais a respeito em âmbito nacional.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Aged , Sexually Transmitted Diseases/prevention & control , Sexually Transmitted Diseases/epidemiology , HIV Infections/epidemiology , Risk-Taking , Sexual Behavior , Brazil/epidemiology , Sexual Partners , Condoms
16.
Rev. Investig. Salud. Univ. Boyacá ; 9(2): 100-117, 20220000.
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1445036

ABSTRACT

Introducción: El derecho a un medio ambiente sano posibilita a las personas desarrollarse y vivir de manera satis-factoria. Desafortunadamente, la actividad humana ha impactado en el ambiente y no siempre de forma positiva, y uno de los aspectos perjudiciales para el medio ambiente son los desechos o residuos sólidos y su inadecuado manejo, tratamiento y disposición. Objetivo: Caracterizar el impacto ambiental y riesgos potenciales generados en los rellenos sanitarios. Metodología: Revisión narrativa de la literatura sobre el impacto ambiental y los riesgos potenciales en los relle-nos sanitarios, obtenida en bases de datos como Ovid, Proquest, SciELO, ScienceDirect, Taylor & Francis, Google Scholar, Scopus, Redalyc y Pubmed. Desarrollo y discusión: Los rellenos sanitarios constituyen riesgos potenciales de contingencias que afectan la salud, como enfermedades (respiratorias, cutáneas o gastrointestinales) y accidentes (cortaduras, pinchazos o quemaduras) y daños en el ambiente, como sobrecalentamiento y contaminación atmosférica derivados de la inadecuada disposición de desechos. Entre los factores de riesgo se identifican gases, lixiviados contaminados, material electrónico, olores, incendios, contaminación del agua subterránea por lixiviados, cambio climático global y el incumplimiento de normas en la construcción de rellenos sanitarios. Conclusión: Se advierte un impacto negativo para el medio ambiente y la salud de la población derivado de la inadecuada eliminación de desechos sólidos en los rellenos sanitarios.


Introduction: The right to a healthy environment enables people to develop and live satisfactorily. Unfortunately, human activity has impacted the environment and not always in a positive way, one of the harmful aspects for the environment is the generation of waste products or solid waste and the inadequate, handling, treatment and disposal of them. Objective: To characterize the environmental impact and potential risks generated in landfills. Methodology: A narrative review of the literature regarding the environmental impact and potential risks in landfills was carried out, obtained from databases such as Ovid, Proquest, SciELO, Science-Direct, Taylor & Francis, Google Scholar, Scopus, Redalyc, Pubmed. For the information search, the keywords were considered and for their choice the inclusion and exclusion criteria. Development and Discussion: Landfills demonstrate potential risks of contingencies that affect health, such as diseases (respiratory, cutaneous, gastrointestinal) and accidents (cuts, punctures, burns) and damage to the environment such as overheating and air pollution derived from the in-adequate disposal of waste. Risk factors identify gases, contaminated leachate, electronic material, odors, fires, groundwater contamination by leachate, global climate change and non-compliance with landfill construction. Conclusion: There is a negative impact on the environment and the health of the population derived from the inadequate disposal of solid waste in landfills.


Introdução: O direito a um ambiente saudável permite que as pessoas se desenvolvam e vivam de forma satisfatória. Infelizmente, a atividade humana teve impacto sobre o meio ambiente e nem sempre de forma positiva, e um dos aspetos prejudiciais para o meio ambiente são os resíduos sólidos e seu manejo, tratamento e disposição inadequados. Objetivo: Caracterizar o impacto ambiental e os potenciais riscos gerados nos aterros sanitários. Métodos: Revisão narrativa da literatura sobre o impacto ambiental e os potenciais riscos nos aterros sanitários, obtida de bancos de dados como Ovid, Proquest, SciELO, ScienceDirect, Taylor & Francis, Google Scholar, Scopus, Redalyc e Pubmed. Desenvolvimento e discussão: Os aterros sanitários constituem riscos potenciais de contingencias que afetam a saúde, tais como doenças (respiratórias, cutâneas ou gastrointestinais) e acidentes (cortes, furos ou queimaduras) e danos ao meio ambiente, tais como superaquecimento e poluição atmosférica derivados da inadequada disposição dos resíduos. Os fatores de risco incluem gases, lixiviado contaminado, material eletrônico, odores, incêndios, contaminação de águas subterrânea por lixiviado, mudança climática global e não conformidade com as normas na construção de aterros sanitários.Conclusão: Há um impacto negativo sobre o meio ambiente e a saúde da população devido ao descarte inadequado de resíduos sólidos em aterros sanitários.


Subject(s)
Environment , Risk-Taking , Sanitary Landfill , Risk Factors , Conservation of Natural Resources
17.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(6): e00273520, 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1384259

ABSTRACT

O objetivo foi analisar as desigualdades econômica, racial e geográfica nos comportamentos de risco para doenças crônicas não transmissíveis dos adultos brasileiros. Estudo transversal realizado com os dados do Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) de 2019. Os comportamentos de risco analisados foram tabagismo, consumo abusivo de álcool, inatividade física, excesso de peso, consumo regular de refrigerante ou suco artificial e consumo não regular de frutas, legumes e verduras. As desigualdades nos comportamentos de risco foram avaliadas considerando escolaridade e macrorregião de moradia dos brasileiros, por meio do índice de desigualdade absoluta (slope index of inequality - SII). Gráficos equiplots também foram construídos para melhor ilustrar as desigualdades. Para todas as análises, foi utilizado o comando svy do Stata devido à complexidade do processo amostral. Foram avaliados 52.395 indivíduos. Desigualdades importantes nos comportamentos de risco para doenças crônicas não transmissíveis foram observadas: ter baixa escolaridade concentrou a grande maioria dos comportamentos de risco. Tabagismo e consumo de refrigerante foram mais observados na Macrorregião Sul do país. São necessárias políticas públicas que visem reduzir as desigualdades encontradas, permitindo a melhoria nos indicadores de saúde da população brasileira.


This study analyzes the economic, racial, and geographic inequalities in risk behaviors for chronic non-communicable diseases of Brazilian adults. This is a cross-sectional study conducted with data from the 2019 Vigitel (Risk and Protective Factors Surveillance System for Chronic Noncomunicable Diseases Through Telephone Interview). The analyzed risk behaviors were smoking, alcohol abuse, physical inactivity, overweight, regular consumption of soft drinks or artificial juice drinks, and non-regular consumption of fruits, legumes, and vegetables. Inequalities in risk behaviors were assessed considering Brazilian's schooling level and their dwelling region, via the slope index of inequality (SII). Equiplots graphs were also built to better illustrate the inequalities. Stata svy command was used for all analyses due to the complexity of the sampling process. In total, 52,395 patients were evaluated. Significant inequalities in risk behaviors for chronic non-communicable diseases were observed: most risk behaviors were concentrated in those with low schooling. Smoking and soft drinks consumption were more observed in the Southern region of Brazil. Public policies are necessary to reduce the inequalities found, allowing for improvement in health indicators of the Brazilian population.


El objetivo fue analizar las desigualdades económicas, raciales y geográficas en los comportamientos de riesgo sobre las enfermedades crónicas no transmisibles entre los adultos brasileños. Estudio transversal, realizado con los datos de Vigitel (Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección para Enfermedades Crónicas No Transmisibles por Entrevista Telefónica) 2019. Los comportamientos de riesgo analizados fueron el tabaquismo, el abuso del alcohol, la inactividad física, el sobrepeso, el consumo habitual de refrescos o zumos artificiales y el consumo no habitual de frutas, verduras y legumbres. Las desigualdades en los comportamientos de riesgo se evaluaron teniendo en cuenta la educación y el macrorregión de residencia de los brasileños, mediante el índice de inequidad absoluto (slope index of inequality - SII). También se construyeron gráficos equiplot para ilustrar mejor las desigualdades. Para todos los análisis, se utilizó el comando svy de Stata debido a la complejidad del proceso de muestreo. Se evaluó a un total de 52.395 personas. Se observaron importantes desigualdades en los comportamientos de riesgo para las enfermedades crónicas no transmisibles: tener un bajo nivel educativo concentró la gran mayoría de los comportamientos de riesgo. El tabaquismo y el consumo de refrescos se observaron más en la región Sur del país. Se necesitan políticas públicas para reducir las desigualdades encontradas, permitiendo la mejora de los indicadores de salud de la población brasileña.


Subject(s)
Noncommunicable Diseases/epidemiology , Risk-Taking , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Chronic Disease , Cross-Sectional Studies , Risk Factors
18.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 33: e3321, 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1386002

ABSTRACT

ABSTRACT The present study estimate the prevalence of negative self-rated health and to analyze its association with simultaneous risk behaviors (insufficient levels of physical activity, greater exposure to sedentary time and inappropriate sleep time) in students at a public university in the state from Minas Gerais, Brazil. It consists of cross-sectional study, with data collected through a questionnaire. The outcome variable was negative self-rated health. The independent variables were estimated by the questions related to the time spent on physical activity, sitting and sleep time, and these three behaviors were considered according to the risk criteria (none, one, two and three risk behaviors). The association was estimated by the Prevalence Ratios (PR), via Poisson regression. 1,110 students participated in the study. The prevalence of negative self-rated health among university students was 47.3%, and the prevalence of two risk behaviors and three risk behaviors were 41.3% and 11.3%, respectively. The simultaneous occurrence of three risk behaviors was associated with negative self-rated health in university students. The information in this study makes it possible to characterize the need for actions to promote health in the university environment.


RESUMO O presente estudo estimou a prevalência da autoavaliação de saúde negativa e analisou a sua associação com comportamentos de risco simultâneos (níveis insuficientes de atividade física, maior exposição ao tempo sedentário e tempo de sono não apropriado) em estudantes de uma universidade pública do ensino superior do estado de Minas Gerais, Brasil. Consiste de um estudo transversal, com informações mensuradas via questionário e a variável desfecho foi a autoavaliação de saúde negativa. As variáveis independentes foram estimadas pelas perguntas referentes ao tempo despendido em: atividade física, tempo sentado e tempo de sono, e esses três comportamentos foram somados conforme os critérios de risco (nenhum, um, dois e três fatores de risco). A associação foi estimada pelas Razões de Prevalências (RP), via regressão de Poisson. Participaram do estudo 1.110 estudantes. A prevalência da autoavaliação de saúde negativa entre os universitários foi de 47,3%, e as prevalências de dois fatores de risco e de três fatores de risco foram de 41,3% e 11,3%, respectivamente. A ocorrência de forma simultânea de três fatores de risco mostrou-se associada com a autoavaliação de saúde negativa em universitários. As informações deste estudo possibilitam caracterizar a necessidade de ações na promoção de saúde no ambiente universitário.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Risk-Taking , Students , Health Status , Risk Factors , Self-Testing , Physical Education and Training , Sleep , Stress, Psychological/psychology , Universities/organization & administration , Exercise , Body Mass Index , Cholesterol , Public Health/education , Cross-Sectional Studies/methods , Sedentary Behavior , Smokers/statistics & numerical data , Sitting Position , Health Promotion , Life Style
19.
Rev. enferm. vanguard. (En línea) ; 9(2): 28-36, jul.-dic. 2021. gráf
Article in Spanish | LILACS, LIPECS | ID: biblio-1397590

ABSTRACT

El estudio tuvo como Objetivo: Determinar los factores sociofamiliares y su influencia en el consumo de alcohol de los adolescentes en la Institución Educativa Particular Jesús Maestro-Ica Perú Material y Métodos: El diseño del estudio fue no experimental, cuantitativo, explicativo, aplicada de corte transversal. Muestra constituida por 174 estudiantes. Utilizando un cuestionario para estudiantes adolescentes Resultados: En relación a estructura, violencia, relación , y antecedentes de consumo familiar, un 48% es desfavorable, en cuanto a los factores interpersonales fue desfavorable en un60%, un 73% consume alcohol antes de los 15 años, por curiosidad 94%,el consumo actual es por presión de los amigos 97% , fácil acceso al alcohol 67% , frecuencia de consumo de dos veces por semana 41%, en el cual un 59% consume en lugares públicos Conclusiones: El estudio hace hincapié en que un 48% de los factores socio familiares son desfavorables, donde un 55,7% de los estudiantes tienen un alto consumo de alcohol, un 23,7% un consumo medio y solo un 20,6% tiene un consumo bajo de alcohol. (AU)


The objective of the study was: To determine the socio-family factors and their influence on adolescent alcohol consumption in the Private Educational Institution Jesús Maestro-Ica Peru Material and Methods: The design of the study was non-experimental, quantitative, explanatory, applied cross-cutting.Sample consising of 174 students. Using a questionnaire for teenage students Results: In relation to structure, violence, relationship, and family consumption history, 48% is unfavorable, as far as interpersonal factors were unfavorable by 60%, 73% consume alcohol before age 15, out of curiosity 94%, current consumption is by pressure of friends 97%, easy access to alcohol 67%, frequency of consumption twice a week 41% , in which 59% consume in public lugers Conclusions: The study emphasizes that 48% of sociofamily factors are unfavorable,where 55.7% of students have high alcohol consumption, 23.7% average consumption and only 20.6% have low alcohol consumption. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Young Adult , Risk-Taking , Alcohol Drinking , Education , Cross-Sectional Studies
20.
Actual. psicol. (Impr.) ; 35(131)dic. 2021.
Article in Portuguese | LILACS, SaludCR | ID: biblio-1383501

ABSTRACT

Resumo Objetivo. Este estudo buscou construir e validar a Escala Multifatorial de Atração por Eventos Mórbidos (AMAEM). Método. Do primeiro estudo participaram 252 pessoas da população geral, as quais responderam à EMAEM e a perguntas sociodemográficas. A análise de componentes principais indicou uma estrutura de cinco fatores. No segundo estudo, a amostra foi de 609 pessoas da população geral brasileira, as quais a escala de personalidade e a escala de busca de sensações. Resultado. A análise fatorial confirmatória apoaiou a adequação do modelo de cinco fatores. Adicionalmente, demonstrou ainda que os fatores da EMAEM podem contribuir com a compreensão de características da personalidade e sua associação com o engajamento em comportamentos antissociais.


Abstract Objective. This study aimed to construct and validate the Attraction for Morbid Events Multifactor Scale (EMAEM). Method. Two empiric studies were conducted. 252 people from the general population participated in the first study, in which a main component analysis was conducted to attest the factor structure of EMAEM. In this study, the five-factor model was most suitable. In the second study, the participants were 609 people from the general population that answered personality and antisocial behavior scales, besides EMAEM. Results. Confirmatory Factor Analysis shows the suitability of the five-factor model. Moreover, the EMAEM scale can provide aids to a better understanding of personality traits associated with engaging in risky behavior.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Risk-Taking , Factor Analysis, Statistical , Antisocial Personality Disorder , Brazil , Causality
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL